quinta-feira, 12 de julho de 2012

SINGULARIDADES DE MONTEMURO

Moura Morta, Castro Daire, Beira Alta.


 

 
 

Dactylorhiza caramulensis
 
 
 

 
Serapias cordigera
 
 
 
 

Queimadela, Armamar, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Platanthera bifolia
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagens registadas a 16/06/12.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

EVOLUÇÃO...

Anacamptis x simorrensis (E. G. Camus) H. Kretzschmar, Eccarius & H. Dietr. é um híbrido resultante do cruzamento entre Anacamptis pyramidalis e Anacamptis fragrans.
Observámos duas plantas, a 15 de Maio de 2012, em São Romão, Vagos, Beira Litoral.
 
 

Anacamptis x menosii (C. Bernard & G. Fabre) H. Kretzschmar, Eccarius & H. Dietr. é um híbrido resultante do cruzamento entre Anacamptis papilionacea e Anacamptis fragrans.
Observámos duas plantas, a 18 de Maio de 2012, em Outeiro, Santiago da Guarda, Ansião, Beira Litoral.


Híbrido resultante do cruzamento entre Ophrys scolopax e Ophrys picta.
Observámos uma planta, a 19 de Maio de 2012, em Casais Monizes, Alcobertas, Rio Maior, Ribatejo.


domingo, 10 de junho de 2012

FRAGRÂNCIA DE BAUNILHA

A Anacamptis fragrans (Pollini) R. M. Bateman, Pridgeon & M. W. Chase é uma planta com 2 tubérculos subglobosos a elipsóides, subsésseis, com 12 - 19,5 mm de comprimento por 10 - 17,5 mm de largura (às vezes com pedúnculo até 9,3 mm). Caule liso, glabro, folhoso, com 10 - 37 cm de altura e possuindo escamas basais invaginantes. 4 - 11 folhas basais, com 5 - 11,3 (15) cm de comprimento por 0,5 - 1,2 (4) cm de largura, dispostas aproximadamente em roseta, de lanceoladas a linear-lanceoladas, agudas, não maculadas, glabras, não onduladas na margem; as 3 - 5 caulinares superiores progressivamente mais pequenas, tornando-se bracteiformes para o cimo do caule. Bráctea da flor basal mais cumprida que o ovário da flor adjacente, com 13,7 - 28,7 mm de comprimento por 2 - 4,4 mm de largura, lanceolada, aguda com 1 - 5 nervuras, membranácea, glabra. Inflorescência com 4,7 - 11,2 mm de altura, subcilíndrica, densa, com 12 - 29 (100) flores pequenas, em geral de cor clara, desde lilacíneas a branco-esverdeadas, com agradável aroma a baunilha. Sépalas convergentes com as pétalas numa gálea bastante acuminada, glabras, de um branco-esverdeado a lilacíneas; as laterais com 6 - 8 mm de comprimento por 2,3 - 3,4 mm de largura, lanceoladas, assimétricas na base, agudas, com 1 - 3 nervuras; a central com 4 -  7 mm de comprimento por 1,2 - 2,6 mm de largura, lanceolada, aguda, com 1 nervura. Pétalas laterais com (4) 4,9 - 7,7 mm de comprimento por 0,7 - 2,3 mm de largura, lanceoladas, agudas, glabras, com 1 nervura, de um branco-esverdeado a lilacíneo. Labelo com 5 - 6 (8) mm. Lobo médio mais escuro que o resto da flor, nitidamente mais comprido que os laterais e pouco recurvado para trás. Esporão com (4) 5 - 9 mm, cónico, subagudo.
Espécie de plena luz, em solos calcários, secos: arrelvados e matagais claros.
Ocorre na Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo e Algarve.
 
 
 
Imagens registadas em São Romão, Vagos, Beira Litoral, a 15/05/12.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

SÉPALAS OU LABELOS?!

Ophrys picta com as sépalas laterais parcialmente transformadas em labelos.
 
 
Imagens registadas por Duarte Victorino Marques, em Pedreiras, Sesimbra, Estremadura, a 10/04/12.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

PALMELA - SESIMBRA: SÍTIOS RICOS EM ORQUÍDEAS

Baixa de Palmela.
Anacamptis papilionacea

Orchis italica


Ophrys bombyliflora


Ophrys lutea


Ophrys speculum

Ophrys lucentina





Serra do Louro.
Anacamptis pyramidalis


Pedreiras, Sesimbra.
Anacamptis papilionacea


Neotinea conica

Ophrys bombyliflora


Ophrys dyris

Ophrys fusca




Orchis italica
 Polinizadores de Orchis italica


Ophrys lutea

Ophrys picta


Ophrys speculum


Ophrys tenthredinifera


Orchis anthropophora


Ophrys bombyliflora x Ophrys picta

Imagens registadas na Estremadura, a 03/04/12.