A Ophrys subfusca (Reichenbach fil.) Haussknecht, com 2 (3) tubérculos subglobosos, sésseis ou subsésseis, é uma planta grácil e de pouca altura. Folhas grandes. (1) 2 - 3 (5) flores pequenas. Sépalas arredondadas, 5 - 8 mm de comprimento, 3 - 6 mm de largura, verde-esbranquiçadas. Pétalas com 3 - 4 mm de comprimento e mais ou menos 1 mm de largura, mais amareladas que as sépalas, bordos ondulados. Labelo subhorizontal, oboval-lanceolado, pouco curvado longitudinalmente, 5 - 9 (10) mm de comprimento, 4,2 - 7,9 mm de largura, trilobado, bordos abertos, base do labelo fundido numa garganta estreita, relevos longitudinais
pouco proeminentes; centro do labelo convexo transversalmente;
lobos laterais estendidos; depressão central do labelo pouco marcada; pilosidade labelar acastanhada, densa, reduzida a um eixo central, limitada por uma zona diluída avermelhada, frequentemente estreita, às vezes pouco visível, com pêlos esbranquiçados, compridos, rígidos; pilosidade marginal amarela, mais curta, alcançando os bordos do labelo ou quase; mácula que não alcança o ápice dos lobos laterais, sem sulco bissector, azul-escura, formando um W azulado, pouco contrastado.
Espécie de floração precoce, de sítios soalheiros, em solos calcários, secos: matagais altos.
Ocorre no Algarve.
Apesar de Michael R. Lowe tratar, como sinónimos deste taxon, O. caesiella P. Delforge e O. gazella J. Devillers-Terschuren & P. Devillers, outros autores, como Rémy Souche, consideram esta planta como um híbrido de Ophrys fusca e Ophrys lutea.
Espécie de floração precoce, de sítios soalheiros, em solos calcários, secos: matagais altos.
Ocorre no Algarve.
Apesar de Michael R. Lowe tratar, como sinónimos deste taxon, O. caesiella P. Delforge e O. gazella J. Devillers-Terschuren & P. Devillers, outros autores, como Rémy Souche, consideram esta planta como um híbrido de Ophrys fusca e Ophrys lutea.
1 comentário:
As fotos 4 e 5 não são subfuscas.
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